Em comemoração ao Natal, teremos
esse livro muito divertido. Mas antes precisamos responder a seguinte pergunta:
Natal precisa ter peru?
Certo dia no
galinheiro, estava o maior alvoroço entre as aves, pois a casa do Dono estava
sempre em festas, e aquilo inquietava as aves. Porque todos os dias era um
prato diferente. Era galinha a cabidela, peru recheado com farofa, pato ao
molho de laranja, dentre tantas outras.
O peru
estava indignado, querendo saber quem foi o inventor da tradição de comê-los no
Natal. As galinhas estavam sempre aflitas porque não agüentavam mais tamanho
sofrimento. Todo dia era uma. E agora, quem seria a próxima?
Um belo
dia chegou ao galinheiro novos moradores. Eles eram diferentes, tinham pés
diferentes, podiam nada, e adoravam ficar na água. Onde já se viu tomar tanto
banho assim resmungou uma das galinhas. Foi então que descobriram que eles eram
patos.
Dias se
passaram e o Natal se aproximava. Então o peru decidiu que iria fugir do
galinheiro, ele e as outras aves.
Será que a
fuga deles foi bem sucedida? Como eles montaram o plano? Deixe seu comentário.
SAMICO,
Daise. Natal sem peru. Recife: Prazer
de Ler, 2010.
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