Rino era um rinoceronte muito rude,
desde o dia em que nasceu. Bastava alguém falar com ele que ele já mostrava a
língua, e assim foi passando os anos e Rino não mudava. Era rude com os
vizinhos, com as tias, com o vovô. Com os amigos a grosseria era tremenda. Até
com os inimigos.
Era grosseiro do café da manhã ao jantar. Era grosseiro com o
professor, mas o professor esbravejava e chamava a atenção de Rino, mas ele não
mudava. A cozinheira dizia que quando crescesse passaria. Até com o papai Noel ele
era rude.
Mas um dia tudo mudou. Quando fez cinco anos, ele disse que
poderia passear sozinho, e então reclamou até que sua mãe deixou.
Será o que aconteceu com Rino que o fez mudar repentinamente?
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WILLIS,
Jeanne. Rino, o rude. São Paulo:
Companhia das Letrinhas, 2007.
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